27 de outubro de 2010
hoje acordei com o teu odor matinal. como se de noite tivesse fugido para ti e te trouxesse comigo. seria impossivel tudo isto visto que te perdi. da mesma forma como o sinto, já procurei explicações em todos os rascunhas da minha caixa de recordações e nada mais que um simples "tu escolheste" me dana e cala. qual a razao para o qual queremos coisas pela qual outrora abdicamos? já quis falar contigo e explicar-te a luta que há nos contornos da minha mente, mas nem tempo dignaste a arranjar para me ouvir. hoje o teu cheiro deixou de me transtornar, porque por mais que leia a sina e te veja comigo, ou por mais que me imagine com quem não quero, também já não te quero a ti. tudo apenas porque revelaste inimizade comigo, depois de tudo o que lutei contigo e por ti.
11 de outubro de 2010
10 de outubro de 2010
7 de outubro de 2010
6 de outubro de 2010
Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo da mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente. E quando a gente manda ninguém manda na gente. Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura. Na mudança de postura a gente fica mais seguro. Na mudança do presente a gente move o futuro!
Até quando?, Gabriel Pensador
"Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!"
Isto, Fernando Pessoa
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!"
Isto, Fernando Pessoa
"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração."
Auto Psicografia, Fernando Pessoa
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração."
Auto Psicografia, Fernando Pessoa
"Quando durmo, sonho contigo e, quando acordo, desejo ter-te nos meus braços. O tempo que vivemos separados mais não fará do que convencer-me ainda mais, se tal for possível, de que quero passar as noites que me restam ao teu lado e os meus dias contigo no coração (...) Quando estou a escrever-te, sinto o teu hálito, e imagino que sentes o meu quando lês o que escrevo. Também se passa o mesmo contigo? Estas cartas são agora parte de nós, parte das nossas história, uma recordação eterna do que fizemos com a nossa vida. Agradeço-te por me teres ajudado a sobreviver este ano mas, ainda mais importante, agradeço-te, antecipadamente, por todos os anos futuros (...) Pensar em ti é, quantas vezes, a única coisa que me dá vontade de continuar."
O Sorriso das Estrelas
Nicholas Sparks
Nicholas Sparks
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