19 de abril de 2012

Eu que sou um pouco de tudo, um pouco de nada. Uma brisa apavorada com o nada. Um ramo selvagem de flores cintilantes, entregues ao além. Algo imprevisível e quase que inalcançável. Uma velha canção, um bater de coração à lua numa noite quente. Enquanto isso, és um ás de copas ao serviço do rei, um ás incapaz de soltar o coração. Fechado. Adiando o dia para amar. Adiando-me, adiando princesas prontas para te fazer ser rei.

Sem comentários: