27 de janeiro de 2011

estou certa de que há algo de ti que irá ficar para sempre comigo. já não te vejo há alguns meses, e ainda assim sinto que não estás tão longe de mim como deverias estar. nem sempre a força interior é intensa o suficiente para afastar tudo o que nos faz mal. excepcionalmente fê-lo, e fê-lo da forma mais bonita e gratificante. já não sou a Teresinha, sou a Teresinha que tu criaste. tenho vivido ao sabor do destino, e todas as pedras têm um pedaço de ti. umas, porque agem como tu; outras, pois pensam como tu; ainda assim, há as que simplemente me fazem lembrar de ti, só porque sim. ainda não consegui encontrar uma única pedra em que a tua presença não seja significante, em que a tua presença não faça a diferença. não por ti, mas pelo que foste para mim. não só pelas coisas boas, mas também quando mais me magoaste. hoje sou tudo aquilo que exactamente quero ser, sem rodeios. sabes porquê? porque um dia me ensinaste a lutar pelo meu bem e não apenas pelo que me sabe bem (o coração não tem de mandar sempre). obrigada!

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