21 de abril de 2012

Hoje percebi que nem tudo é como eu gostava que fosse, que quando deixo, tenho de aceitar que não sou um motivo nem mais o teu ''sol'', que já não adormeces a pensar em mim, nem acordas com vontade de mim. Agora resta apenas uma velha canção, a antiga balada no coração pelo nervosismo que há em aceitar as minhas escolhas e as suas consequências. Eu sou assim, já sabia que ia ficar assim e fi-lo primeiro que tu. Consigo fundir o meu coração com o racionalismo. Apesar de algumas vezes ser literalmente racional, pois não há o esticão no coração, outras vezes o esticão é tão forte que não o larga; ainda assim, quando a minha razão me consciencializa de que é o certo, o coração arranja mil e um motivos para fugir. Eu sei que a minha razão devia contar bem mais que o meu "turu turu turu", só que há coisas que não, não têm qualquer explicação!!!

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