30 de abril de 2012

"Às vezes o que achas ter sido um erro, pode ter sido a tua melhor escolha!"
O meu príncipe não é encantado, não vive num castelo nem tem um cavalo branco. Ele é só um rapaz comum, com defeitos insignificantes, qualidades exuberantes e uma capacidade incrível de fazer o meu final FELIZ!

24 de abril de 2012

Uma carta de amor é sempre um momento de reflexão do quão enérgica e excêntrica por dentro me deixas. É uma sopa de fórmulas incríveis que experimentas em mim, uma ventania de magia, vontades e amanheceres. A ti, escrevo de qualquer jeito e em qualquer lugar. Hoje não é como de costume, sentada com a caneta na mão, abafada no meu quarto com o cheiro da nossa última noite a resplandecer em mim. Desta vez fui correr pela marginal e procurei a pedra mais linda, que com a palheta da minha guitarra nos descrevi. Melhor seria se ao luar comigo pudesses estar, numa cama de rede e em serenata a ti me declarar. Sem argumentos e justificações, com simples alentos e eternos corações.

21 de abril de 2012

Hoje percebi que nem tudo é como eu gostava que fosse, que quando deixo, tenho de aceitar que não sou um motivo nem mais o teu ''sol'', que já não adormeces a pensar em mim, nem acordas com vontade de mim. Agora resta apenas uma velha canção, a antiga balada no coração pelo nervosismo que há em aceitar as minhas escolhas e as suas consequências. Eu sou assim, já sabia que ia ficar assim e fi-lo primeiro que tu. Consigo fundir o meu coração com o racionalismo. Apesar de algumas vezes ser literalmente racional, pois não há o esticão no coração, outras vezes o esticão é tão forte que não o larga; ainda assim, quando a minha razão me consciencializa de que é o certo, o coração arranja mil e um motivos para fugir. Eu sei que a minha razão devia contar bem mais que o meu "turu turu turu", só que há coisas que não, não têm qualquer explicação!!!

19 de abril de 2012

Sem pressas, hoje venho pedir-te que me leves mais longe do que aquilo que sempre te pedi e sonhei. Em ti, todos os dias penso e me encontro. Se choro, por mais que sozinha, é contigo. Se sorrio, com amigos, és sempre tu.
Eu que sou um pouco de tudo, um pouco de nada. Uma brisa apavorada com o nada. Um ramo selvagem de flores cintilantes, entregues ao além. Algo imprevisível e quase que inalcançável. Uma velha canção, um bater de coração à lua numa noite quente. Enquanto isso, és um ás de copas ao serviço do rei, um ás incapaz de soltar o coração. Fechado. Adiando o dia para amar. Adiando-me, adiando princesas prontas para te fazer ser rei.

5 de abril de 2012

"Quando estamos juntos, sinto algo de eterno e intemporal." MRP
"Se eu soubesse porque é que gosto de ti não gostava." MRP
"Com o tempo vou-me habituar à ideia de o ter fora da minha vida." MRP
"Com o tempo vou-me habituar à ideia de o ter fora da minha vida." MRP
"Seria sempre uma pessoa especial para mim, mesmo que nunca mais nos víssemos, mesmo que a vida não nos voltasse a juntar." MRP
"Tu não sabes fazer luto das relações. mergulhas de cabeça logo na seguinte, quando a anterior ainda não acabou. E vais acumulando uma série de assuntos pendentes na tua vida." MRP
"São as primeiras paixões que nos marcam para toda a vida." MRP

2 de abril de 2012

"Meninos dão bombons, homens dão segurança. Meninos mandam mensagens, homens ligam. Meninos falam, homens conversam. Meninos ignoram-te quando estão com os amigos, homens apresentam. Meninos avisam da festa de hoje à noite, homens vão buscar-te para a festa. Meninos pedem desculpas, homens reconquistam-te a cada dia. Homens são raros e meninos estão em qualquer lado.."
“Não te concentres tanto nas minhas variações de humor, apenas insiste em mim. Se eu me calar, enche-me de palavras, faz-me querer falar outra e outra vez sobre ti, sobre nós, e todo este amor. Se eu chorar, não me faças muitas perguntas, não precisas nem de secar as minhas lágrimas. Diz-me só que tu continuarás comigo para tudo, que tenho o teu colo e o teu carinho. E ainda que te doa ver-me assim, envolve-me nos teus braços e diz-me que eu posso chorar, mas que tu não sairás dali enquando eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro. Não é? “
Caio Fernando Abreu